terça-feira, 26 de maio de 2009

Eu sou o mar

Descansei os pés no teatrinho da urcamp
Antes de ontem
Paralisei o medo
Em invernos
Poemas
Versos
Que não tem fim
Fica sem medo
Ao ler
Propósitos de um homem
Incansável
Cansado
Desse tempo
Dos versos
Dos beijos
Parei de ligar
Mandar mensagem
Aceite meus poemas
Sem grilos
Adiante
Do que ainda vai acontecer
O nada
Se ainda eu ficar procurando respostas
Passei aonde ninguém mais pisou
Sei que nessas pastas do PC
São seus
Aceite
Sem gritar
Refletir ao longe
Prefiro ficar assim
Escrevendo pra ti
Tu continuas a fingir que não é pra ti
Tranqüila
Essa lembrança
Não quer parar
Não vai parar
Aprecia me deixar sem saber oque pensar

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